O CD Santa Clara anunciou hoje publicamente as propostas de símbolos finalistas, isto é, as que serão colocadas à apreciação dos sócios em Assembleia-Geral, cumprido que foi o concurso de ideias.
Eduardo Medeiros, presidente da mesa da Assembleia-Geral, fez desde logo a explicação inicial. “Não queria deixar de agradecer a todos os que concorreram, excedendo largamente as expectativas que tínhamos. Foram apresentadas 154 propostas. Em 2020 tínhamos 15! O que significa que o interesse está a crescer. Tivemos muitas propostas de empresas profissionais, envolvendo muitas horas de trabalho e isso enche-nos de orgulho. Tivemos muita dificuldade na escolha pela qualidade e número de propostas, mas presidiram a clareza, a simplicidade, objetividade na aplicação prática, e o facto de a marcar corresponder a uma identidade. É preciso ter uma identidade própria e uma marca. Um clube, uma SAD, um futuro em união”, adiantou.
“Escolhemos três emblemas para levar a votação dos sócios em Assembleia-Geral. Sendo essa a vontade dos sócios, procederemos à alteração do símbolo do clube. Vamos exibir as propostas selecionadas e, até à próxima Assembleia Geral (data a definir), os sócios podem refletir para depois votar em consciência”, frisou o responsável, recordando que o novo emblema – caso seja aprovado em AG – será já aplicado a partir da próxima época.
Também presente esteve o CEO da SAD, Klauss Câmara, que desde logo agradeceu a massiva participação de sócios, adeptos e profissionais no envio de ideias para o novo símbolo. “É preciso explicar a importância de um novo emblema. Desde logo pela representatividade nacional e internacional. É muito importante ter um novo símbolo e uma nova marca, que seja exclusiva. Que seja um símbolo leve, simples, objetivo, que represente a história mas também projete o futuro e tenha a diáspora. Acima de tudo, que todos os sócios possam identificar-se com este emblema, que tenha impacto e o meu maior desejo é que seja um marco na história do Santa Clara. Que deixemos um legado com uma nova identidade e um futuro brilhante”, insistiu.
“Sem dúvida que para nós é importante serem os sócios a decidir. Não há nada mais democrático do que isto. Que sejam eles a escolher também esta nova identidade e que todos olhem para o Santa Clara com uma identidade própria. É muito importante que isso aconteça e, mais do que nunca, o clube precisa dar esse passo”, acrescentou o responsável.
