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CD Santa Clara – SC Farense

CD Santa Clara- CD Feirense

Primeiro teste de pré-temporada marcado por alguma fadiga física da equipa, devido ao desgaste provocado pela viagem tida nesta manhã. Ainda assim, já se notam processos bem adquiridos.

 

O CD Santa Clara iniciou hoje o seu estágio de pré-temporada com um empate sem golos, em Freamunde.

Muitos duelos no meio-campo, muitos lances divididos e… pouco futebol, de parte a parte. Tratou-se, portanto, de um típico jogo de pré-temporada, numa altura bastante precoce da preparação para as competições oficiais. Ainda assim, no primeiro tempo, a equipa constrói a melhor oportunidade da partida. Cryzan, sempre a deambular na frente de ataque, encontra espaço na ala, servindo para um cabeceamento de Rui Costa que viria a passar bastante próximo do ferro da equipa fogaceira.

 

No segundo-tempo, Daniel Ramos mudou as peças todas da equipa. Pelo menos nos minutos iniciais, viu-se uma equipa bastante afoita, alicerçada na potência e verticalidade dos três homens da frente de ataque. Carlos e Allano nas alas, duas setas constantes em direção à baliza e Bouldini ainda a procurar encontrar o seu espaço, deram dores de cabeça à equipa azul e branca. Nesta segunda metade, a equipa voltou a criar perigo, desta feita por intermédio de um livre desviado por Paulo Henrique, que ficou a centímetros de inaugurar o marcador.

 

Amanhã, de manhã, a equipa regressa aos treinos, em Freamunde.

CD Santa Clara – CS Marítimo

Tarde de Santa(na)

 

Longos meses depois, o futebol de primeira regressou aos Açores e logo com uma vitória para os bravos açorianos. Num duelo insular intenso, a vitória sorriu à equipa que mais fez por merecer.

 

Os primeiros minutos de jogo foram um espelho daquilo que seriam os noventa minutos. Duas equipas organizadas, aguerridas e a tentar disputar todas as divididas. O CD Santa Clara assumia as despesas do jogo perante um CS Marítimo organizado e a tentar responder à maior assertividade dos bravos açorianos através de transições. A verdade é que na primeira parte, foram quase nulas as oportunidades de golo de parte a parte. Rashid ainda assustou Amir na cobrança de um livre, enquanto que os madeirenses  tentaram alvejar a baliza de Marco através de dois lances de bola parada mas o guarda-redes disse presente.

 

Na segunda parte,  o CD Santa Clara entrou, novamente, bastante organizado na partida mas desta vez a equipa assumiu ainda mais a batuta do jogo. Mansur, ganha um resultado, e cruza com conta, peso e medida para os pés de Thiago Santana que só teve de empurrar para a baliza à guarda de Amir. O CS Marítimo respondeu bem e somou duas boas oportunidades mas a equipa do CD Santa Clara mostrou estar à altura no capítulo defensivo. Num lance de contra-ataque conduzido por Carlos Jr, surge o segundo da partida. O brasileiro faz uma assistência perfeita para o coração da pequena área e Santana disse, novamente, presente.

 

Vitória contundente, justa e sem margens para dúvidas perante um adversário bastante difícil. No final, a atitude abnegada e aguerrida dos Bravos Açorianos ajudou a fazer a diferença.

DESTAQUES

 

 

Santana- Lutou muito, batalhou e… decidiu. Tarde auspiciosa de Santana que promete mais uma época daquelas.

 

 

Mikel- Eficaz, assertivo e imperial. Que estreia de luxo do central venezuelano.

 

 

Marco- Mostrou-se ao seu melhor nível. Tanto entre os postes como fora deles, manteve-se intransponível e seguro.

SC Braga – CD Santa Clara

É na eficácia que está o ganho!

 

Segunda jornada e… novamente história. O CD Santa Clara ganhou pela primeira vez na sua história em Braga diante dos minhotos. A eficácia da equipa foi a chave para a segunda vitória no campeonato.

 

Daniel Ramos surpreendeu toda a gente ao colocar a equipa a jogar num 3-4-3. Com bola, equipa personalizada e com olhos na baliza através de transições. Sem ela, a equipa manteve-se coesa e abnegada perante um adversário que causou muitas dificuldades.

 

O CD Santa Clara não poderia ter entrado de melhor forma na partida. Num ressalto de um lance de bola parada, Rafa cruza para Santana fuzilar a baliza adversária, inaugurando o marcador. A equipa percebeu a importância do golo e foi inteligente ao conceder a iniciativa de jogo ao adversário que teria de ir em busca do prejuízo. E foi isso que aconteceu. A equipa de Carlos Carvalhal foi incessante, até ao apito para os balneários, em busca de igualar a partida mas a defensiva dos bravos açorianos manteve-se intransponível. Pelo meio, Carlos Jr. desperdiçou uma flagrante oportunidade para dilatar a vantagem no marcador.

 

Na segunda parte, mais do mesmo. A equipa manteve-se coesa e unida a defender a vantagem assegurada no primeiro tempo, enquanto que a equipa da casa tentava imprimir velocidade ao jogo. O CD Santa Clara teve de sofrer mas conseguiu chegar ao final dos noventa minutos com os três pontos no bolso e com mais uma história para contar. Em duas jornadas a equipa soma seis pontos, três golos marcados e zero sofridos. Registo notável.

DESTAQUES

 

 

Santana- O brasileiro só jogou 45 minutos mas foi a tempo de marcar, novamente, ao SC Braga. É, nesta altura, artilheiro do campeonato.

 

 

Mikel- O central venezuelano fez mais uma partida irrepreensível, limpando tudo o que apareceu na sua área de ação. Que regalo.

 

Jean Patric- Foi uma autêntica carraça na frente de ataque a morder os calcanhares à defensiva adversária. Imprimiu muita velocidade no jogo.

CD Santa Clara – Gil Vicente FC

O Futebol Voltou!

 

Ao contrário do que é habitual, deixemo-nos, por uns segundos, de táticas e lances perigosos. Hoje cumpriu-se história. Hoje o Futebol voltou e voltou nos Açores.

 

Notou-se dentro de campo o esforço da equipa em presentear o regresso dos adeptos ao futebol com os três pontos. A verdade é que, do outro lado, havia outra equipa que queria igualmente levar de vencida a contenda. O Gil Vicente esteve melhor, a espaços, na primeira parte mas, à exceção de uma bola ao poste logo nos primeiros minutos, pouco perigo criou. Já o CD Santa Clara criou, maioritariamente, lances de perigo através dos pés de Salomão. Pelo meio, já próximo do final da primeira parte, surgiu Carlos Jr, à boca da baliza a fuzilar o guardião dos gilistas mas o árbitro invalidaria o golo.

 

 

No segundo tempo, o CD Santa Clara controlou mais os ritmos da partida, dominou o jogo e até esteve perto de inaugurar o marcador de jogo por algumas vezes por intermédio de Santana, primeiro e, posteriormente, através de Cryzan. Isto tudo perante um Gil Vicente que, na segunda parte, foi-se abaixo fisicamente, tendo algumas dificuldades em conseguir conter o ímpeto atacante dos bravos açorianos. Para a história, e é isso que conta, fica a primeira partida do pós-covid com adeptos. A história fica nos Açores… e bem.

DESTAQUES

 

 

Adeptos Açorianos- Os bravos açorianos deram uma lição fantástica a todo o país cumprindo com todas as indicações da DRS, do principio ao fim.

 

Salomão- Foi o mais inconformado da equipa. Que atitude, que crença e que magia nos pés do extremo luso.

 

 

Rashid- O capitão disse presente e foi dos mais batalhadores no meio-campo, esclarecendo o jogo, por diversas vezes.

FC Paços de Ferreira – CD Santa Clara

Injustiça em derrota amarga

 

Depois de um fim de semana de pausa regressou a Liga NOS. O CD Santa Clara soma a primeira derrota numa partida em que esteve, quase sempre, por cima e em que somou o dobro das oportunidades do adversário.

 

Injusta. É a melhor forma que encontramos para caraterizar a partida que marcou o regresso da Liga NOS. Durante a quase totalidade dos 90 minutos o CD Santa Clara foi melhor, apresentou mais soluções e criou mais lances de perigo. A eficácia dos castores e algum desacerto e uma pontinha de sorte dos homens da frente ditou a primeira derrota dos bravos açorianos na temporada.

 

A entrada do CD Santa Clara na contenda fazia prever mais um bom resultado. A equipa entrou organizada, aguerrida a tentar disputar todos os lances divididos e a tentar sair com perigo para o ataque. A verdade é que foi o CD Santa Clara a somar a primeira oportunidade no jogo depois de um lance de bola parada desviado por Fábio Cardoso. O FC Paços Ferreira respondeu pouco depois e, já próximo do apito para o final da primeira parte, surge o amargo golos dos castores. Há que esclarecer que, até aí, a equipa da capital do móvel pouco tinha feito para inaugurar o marcador. A desvantagem ao intervalo revelava-se, assim, totalmente injusta.

Na segunda parte Daniel Ramos mudou as pedras do xadrez com a entrada de Lincoln e de Sagna e alterou o sistema tático de 3 centrais. A ideia passava por ter mais presença na área e, apesar de uns minutos iniciais pouco esclarecidos, a equipa correspondeu bem. Passou a haver maior presença na área e mais velocidade e acutilância pelas alas. Já no miolo, a equipa ia dominando e ditando os ritmos de jogo. Mas era preciso mais. O timoneiro dos bravos açorianos fez entrar Shahryiar para a equipa ter ainda mais presença na área e Costinha para munir os homens da frente. Dito e feito, minutos depois eis que surge novamente Thiago Santana a corresponder a um belo cruzamento de Sagna. Minutos depois, balde de água fria. Num lance, no mínimo, duvidoso o Paços Ferreira chega ao golo da vantagem. A partir daí só deu CD Santa Clara. A equipa fez de tudo para chegar à igualdade mas a sorte não acompanhou o esforço e atitude dos açorianos.

DESTAQUES

 

 

Santana- O brasileiro continua em boa forma. Já são 4 golos em igual número de jornadas. Promete.

 

 

Salomão- O extremo foi dos mais inconformados na procura pelo golo. Serviu bem os homens da frente.

 

 

Sagna- Entrou na segunda parte para substituir Rafa Ramos. O lateral trouxe maior profundidade ao jogo e foi dos pés dele que saiu o cruzamento para o golo de Santana.

CD Santa Clara – Sporting CP

Orgulho ferido

 

A raça, a bravura e o orgulho não foram suficientes para agarrar um empate que parecia já não fugir.

 

O empate estava ali ao virar da esquina mas uma desatenção da equipa deitou tudo por água abaixo. A transfiguração tática da equipa na segunda parte bloqueou o Sporting por momento mas não foi eficaz até final do jogo.

A equipa demorou até se encontrar no jogo perante um Sporting que mostrava que vinha em busca dos três pontos. A profundidade nas costas da defensiva foi muitas vezes explorada e o adversário acabaria por aproveitar um desses deslizes para inaugurar o marcador. Depois do golo sofrido, a equipa iria reagir. Carlos e Santana surgiram várias vezes nas costas da defensiva leonina procurando criar perigo junto à baliza de Adán. Quase ao cair do pano, Lincoln serve Santana que, depois de tirar o guardião espanhol do horizonte, atirou a contar para o quinto golo no campeonato.

 

Depois de um maior atrevimento defensivo da equipa no primeiro tempo, Daniel Ramos trouxe para o segundo tempo uma equipa bem mais coesa e difícil de manietar. O CD Santa Clara fechava os espaços aos leões e procurava sair com perigo através de transições rápidas sempre com Santana e Carlos em evidência. Quando o jogo já se aproximava do final, uma desatenção defensiva deu ao Sporting a possibilidade de fazer os três pontos. Apesar do resultado negativo, a equipa lutou sempre e batalhou para alcançar um desfecho diferente no jogo.

DESTAQUES

 

 

Santana- Marcou o quinto golo na prova e é já, de forma destacada, o melhor marcador do clube na Primeira Liga. Quanto ao jogo, foi dos que mais dificuldades criou ao conjunto adversário.

 

 

Mansur-  Hoje atuou na posição de origem. Deu profundidade quando teve espaço para progredir no terreno e segurança na altura de defender.

 

 

Lincoln- Apareceu a espaços mas sempre que o fez pautou o jogo com qualidade e criatividade. Decisivo no lance do golo do CD Santa Clara

Portimonense SC – CD Santa Clara

Bravos até ao fim!

 

O CD Santa Clara regressou às vitórias diante de um difícil e combativo Portimonense. Tanto caudal ofensivo merecia uma vantagem mais dilatada mas ficou na retina a atitude abnegada do grupo até ao apito final

 

O CD Santa Clara entrou a mandar no jogo e, logo nos minutos iniciais, somou a primeira grande oportunidade de golo por intermédio de Santana.  O Portimonense procurou responder através da velocidade dos homens da frente mas o quarteto defensivo dos açorianos respondeu de forma esclarecida, evitando possíveis lances de perigo. Até ao final da primeira parte a equipa iria averbar mais oportunidades de perigo. Primeiro, João Afonso a corresponder a um canto, ao segundo poste, a cabecear a rasar a malha lateral e, depois, Carlos Jr. que, depois de uma transição, obrigou Samuel a uma enorme intervenção. A bola teimava em não entrar. Em novo lance de bola parada, Santana cabeceia a bola que, presa em Samuel e num emaranhado de pernas, acabou por sobrar para Fábio Cardoso empurrar para o fundo das redes da equipa algarvia. Ao intervalo a vantagem da equipa era escassa perante tão evidente caudal ofensivo.

 

No segundo tempo a equipa algarvia entrou melhor, criando duas grandes oportunidades logo nos primeiros instantes. A equipa aguentou o forte embate e respondeu através de Santana. Depois de um lance de bola parada, o brasileiro aproveita uma falha da defensiva alvinegra e atirou a contar, isolando-se no topo dos melhores marcadores do campeonato. Instantes depois, e quase no lance seguinte, é Carlos quem fica à beira de dilatar ainda mais a vantagem no marcador. Não aconteceu. O Portimonense respondeu bem e, na sequência de um lance de bola parada, reduziu a desvantagem. Até final do encontro a equipa teve de baixar as linhas para tentar controlar o ímpeto ofensivo do adversário que procurava chegar ao empate. No final, vitória justa a premiar a equipa que mais oportunidades de golo criou nos 90 minutos.

DESTAQUES

 

 

Santana- Temporada memorável para o brasileiro. Já leva seis golos em seis partidas e continua a ser uma valente dor de cabeça para os defesas em Portugal.

 

 

Lincoln-  A camisola 10 assenta-lhe bem. Espalhou criatividade ao longo dos 90 minutos e trouxe clarividência a equipa em momentos importantes.

 

 

Fábio Cardoso- O central foi um autêntico esteio no eixo defensivo. Acrescentou ainda um golo pleno de oportunidade.

CD Tondela – CD Santa Clara

Faltou a eficácia

 

Os primeiros 30 minutos teriam sido suficientes para a equipa sair do jogo com um resultado completamente diferente. Foram mais que muitas as oportunidades criadas mas a sorte não quis nada com os bravos açorianos que saem deste jogo com um sabor amargo e, claramente, injusto.

Primeiros minutos e a equipa mostrou logo ao que vinha. Pressão alta, circulação de bola e facilidade em alcançar zonas altas do terreno com perigo. O Tondela, por seu turno, procurava baixar linhas, não assumindo as despesas de jogo e tentando sair em transições rápidas. O CD Santa Clara tentava ora por Santana, Fábio Cardoso, Nené, Lincoln mas a bola teimava em não entrar na baliza à guarda de Niasse. Completamente contra a corrente do jogo e aproveitando o posicionamento mais subido da linha defensiva, o Tondela inaugura o marcador por intermédio de Agra. Ao intervalo o resultado era injusto.

 

No segundo tempo, novamente mais CD Santa Clara e o mesmo filme a repetir-se. A equipa assumia as despesas do jogo, tentava chegar com perigo junto da baliza adversária e, conseguia, mas a bola teimava em não entrar. O Tondela, tal como na primeira parte, volta a sair rápido numa transição e dilata, injustamente, a vantagem no marcador. A equipa não baixou os braços e tentou reduzir a desvantagem mas não era mesmo a tarde dos açorianos. Fica uma derrota injusta marcada pela falta de eficácia da equipa mas fica também a satisfação em ver que a equipa continua a produzir futebol de qualidade que, mais cedo ou mais tarde, trará bons frutos.

DESTAQUES

 

 

Lincoln- Em dia de aniversário foi das melhores unidades da equipa. Jogou e fez jogar. Esteve próximo do golo.

 

 

Nené-  O médio foi importante na pressão alta que a equipa tentou introduzir (com sucesso) no jogo. Esteve próximo do golo por diversas vezes.

 

 

Fábio Cardoso- Foi, novamente, voz de comando na defesa. Nos duelos individuais disse presente.

SC Beira-Mar – CD Santa Clara

Ponta final de luxo evita sobressaltos

 

Duelo renhido diante de um Beira-Mar personalizado e aguerrido que dificultou a vida aos bravos açorianos.

Na atualidade, já não existem jogos fáceis. É uma frase bastante habitual no futebol e hoje voltou a fazer-se valer. O Beira-Mar, histórico do futebol português a passar uma fase de reestruturação, criou acrescidas dificuldades ao CD Santa Clara. No primeiro tempo, atrevimento e acutilância ofensiva da equipa da casa perante a maior experiência e tranquilidade dos bravos açorianos. Apesar da intensa disputa de bola no meio campo e de algumas boas oportunidades dos aveirenses, a equipa comandada por Daniel Ramos somou alguns lances de perigo junto da baliza adversária, principalmente através da velocidade de Carlos Jr e da potência de Santana.

 

A equipa de Aveiro voltou a entrar bem no segundo tempo, acabando por chegar ao golo por intermédio de Pedro Aparício. A partir daí e, mais à frente, com as substituições operadas por Daniel Ramos, a equipa acordou da letargia que se fazia sentir e começou a chegar mais à frente. Do outro lado, o Beira-Mar começou a sentir debilidades físicas e a equipa aproveitou para fazer valer a sua acrescida qualidade. Santana, sozinho ao segundo poste, empatou o jogo e, pouco mais de dez minutos depois, surge Carlos Jr. a corresponder a um cruzamento de Ukra. Para o suspiro de alívio final, contribuiu a bomba que Ukra desferiu à baliza adversária, fechando assim o jogo.

O CD Santa Clara passa, assim, à próxima eliminatória da prova rainha diante de um Beira-Mar que se bateu bem e que criou várias dificuldades.

DESTAQUES

 

 

Santana- Novo jogo, novo golo. Santana prossegue o seu ciclo de goleador. Para além do golo, potência e pragmatismo no ataque à baliza adversária.

 

 

Carlos Jr-  Somou algumas perdas de bola no primeiro tempo mas, quando se soltou, foi uma autêntica flecha apontada à baliza adversária. Estreou-se a marcar.

 

 

Ukra- A entrada do experiente português coincidiu com o período de melhor futebol da equipa. Assistiu para o segundo golo e fechou o resultado final com o primeiro golo da época.

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