Retrato da alma popular, milagre de vontade.
A lava das origens que nos recusamos a renegar.
Este é o nosso espírito, a nossa identidade.
As origens que nos recusamos a renegar, pois sabemos quem somos. Este é o nosso espírito, a nossa identidade. Magma que passou a lava, que acabou em basalto que pisamos. É essa a nossa força, a nossa origem que se tornou do nosso mundo. É sobre estes pilares que se forma o Santa Clara, nada menos que o espelho do que o rodeia. O retrato da alma popular, milagre de vontade. A imponência que jamais se rebaixa, vermelho da cor no nosso orgulhosamente insular coração.
Da lava que percorreu quilómetros e que os Açores formaram, de onde nasce o Santa Clara. A nossa instituição assenta nessas origens, desde a formação. Apropriado representar na nossa pele o que levou a que tudo começasse. A nossa lava é a força que nos leva mais longe. A nossa mera existência é a representação de tudo o que Açores passaram, encapsulado num clube que leva o nome da região mais além. Tal como o chão que pisamos, o Santa Clara iniciou-se por uma erupção. De ideias, de uma visão cujo legado orgulhosamente levamos no coração e na pele.
Por tudo isto, esta temporada, a lava que nos fez nascer está presente nas nossas vestes como um sinal de honra ao que nos formou. Todas as ilhas e diáspora com o seu nome cravado na nossa pele, que vamos orgulhosamente vestir, em representação de um povo e região.